segunda-feira, 24 de maio de 2010
A condição social do indivíduo é fruto de um processo histórico e da conjuntura econômica.
Sim. O pobre só é pobre por todo um processo histórico. Aqui no Brasil, esse ‘status’ foi acentuado com a revolução industrial juntamente com o capitalismo, nessa época, muitos trabalhadores perderam sua autossuficiência e passaram a oferecer mão-de-obra para as indústrias tendo em troca o capital, ou seja, proletarização do trabalhador rural. Com a chegada de indústrias no Brasil, houve uma forte concentração destas na região sudeste e muitos trabalhadores rurais passaram a imigrar para a região em busca de uma melhor condição de vida, a conseqüência disto é a macrocefalia urbana (inchamento das cidades) porque nem todos esses trabalhadores conseguiram um lugar no mercado de trabalho, com o passar dos anos, cada vez mais o trabalhador necessita de uma maior especialização para se encaixar no mercado de trabalho, ou seja, hoje em dia não é o bastante o indivíduo ter apenas o 3º grau completo, são necessárias outras especialidades pra ocupar um bom posto. Com o inchamento das cidades surgiram as regiões periféricas, constituídas por aqueles que não conseguiram um lugar no mercado de trabalho.
E hoje, é nas periferias que se encontram a maior parte da população pobre, excluída da sociedade. Não se pode dizer que o pobre é pobre porque quer, porque há toda uma situação histórica e social que o envolve. A pobreza é um ciclo que raramente é quebrado. O Darwinismo social explica tal fato. Quem esta excluído da sociedade, pobre, não tem tanto acesso a informação quanto ao resto da sociedade, não tem tantas oportunidades, vive em um meio totalmente diferente do restante. Esse indivíduo excluído, ele não esta ‘atualizado’ totalmente de como é o mercado de trabalho hoje, o que é preciso para progredir, porque é tão importante, por exemplo: Falar mais de uma língua, ter conhecimento de informática em fim, ser bem informado. E é justamente pela situação precária que eles vivem, que o individuo não consegue na maioria das vezes sair deste ciclo da pobreza. O Darwinismo social é isso, ‘’sobrevive’’, progredi no caso, o mais adaptado ao meio.
Outro problema que cerca o indivíduo pobre, é o preconceito. Mesmo que este tenha uma boa formação, que por circunstâncias da vida tenha tido melhor oportunidades que os demais, a ‘’marca’’ de alguém que mora/morou na periferia fica na pessoa, e há um grande preconceito da sociedade quanto a isso. Muitos indivíduos perdem oportunidades de trabalho por conta do lugar onde vivem. Há outras milhares de situações pra explicar que o pobre não é pobre porque quer. Ex.: As jovens da periferia que por falta conhecimento e informação engravidam cedo, por conta de fatores psicológicos (vergonha por exemplo) muitas delas abandonam as escolas pra cuidar dos filhos, e quando elas atingem a maioridade a maioria não volta a estudar, e sim a trabalhar, ganhando geralmente um salário abaixo do Salário Mínimo. Ex 2.: Uma mãe, que faz parte desta classe social, por necessidade coloca seu(s) filho(s) pra trabalhar, ela esta contribuindo mais uma vez pro ciclo da pobreza, pois esta impedindo seu filho de estudar. E na atualidade que vivemos a educação escolar é totalmente vital se você quiser avançar mais a partir dela.
Sim. O pobre só é pobre por todo um processo histórico. Aqui no Brasil, esse ‘status’ foi acentuado com a revolução industrial juntamente com o capitalismo, nessa época, muitos trabalhadores perderam sua autossuficiência e passaram a oferecer mão-de-obra para as indústrias tendo em troca o capital, ou seja, proletarização do trabalhador rural. Com a chegada de indústrias no Brasil, houve uma forte concentração destas na região sudeste e muitos trabalhadores rurais passaram a imigrar para a região em busca de uma melhor condição de vida, a conseqüência disto é a macrocefalia urbana (inchamento das cidades) porque nem todos esses trabalhadores conseguiram um lugar no mercado de trabalho, com o passar dos anos, cada vez mais o trabalhador necessita de uma maior especialização para se encaixar no mercado de trabalho, ou seja, hoje em dia não é o bastante o indivíduo ter apenas o 3º grau completo, são necessárias outras especialidades pra ocupar um bom posto. Com o inchamento das cidades surgiram as regiões periféricas, constituídas por aqueles que não conseguiram um lugar no mercado de trabalho.
E hoje, é nas periferias que se encontram a maior parte da população pobre, excluída da sociedade. Não se pode dizer que o pobre é pobre porque quer, porque há toda uma situação histórica e social que o envolve. A pobreza é um ciclo que raramente é quebrado. O Darwinismo social explica tal fato. Quem esta excluído da sociedade, pobre, não tem tanto acesso a informação quanto ao resto da sociedade, não tem tantas oportunidades, vive em um meio totalmente diferente do restante. Esse indivíduo excluído, ele não esta ‘atualizado’ totalmente de como é o mercado de trabalho hoje, o que é preciso para progredir, porque é tão importante, por exemplo: Falar mais de uma língua, ter conhecimento de informática em fim, ser bem informado. E é justamente pela situação precária que eles vivem, que o individuo não consegue na maioria das vezes sair deste ciclo da pobreza. O Darwinismo social é isso, ‘’sobrevive’’, progredi no caso, o mais adaptado ao meio.
Outro problema que cerca o indivíduo pobre, é o preconceito. Mesmo que este tenha uma boa formação, que por circunstâncias da vida tenha tido melhor oportunidades que os demais, a ‘’marca’’ de alguém que mora/morou na periferia fica na pessoa, e há um grande preconceito da sociedade quanto a isso. Muitos indivíduos perdem oportunidades de trabalho por conta do lugar onde vivem. Há outras milhares de situações pra explicar que o pobre não é pobre porque quer. Ex.: As jovens da periferia que por falta conhecimento e informação engravidam cedo, por conta de fatores psicológicos (vergonha por exemplo) muitas delas abandonam as escolas pra cuidar dos filhos, e quando elas atingem a maioridade a maioria não volta a estudar, e sim a trabalhar, ganhando geralmente um salário abaixo do Salário Mínimo. Ex 2.: Uma mãe, que faz parte desta classe social, por necessidade coloca seu(s) filho(s) pra trabalhar, ela esta contribuindo mais uma vez pro ciclo da pobreza, pois esta impedindo seu filho de estudar. E na atualidade que vivemos a educação escolar é totalmente vital se você quiser avançar mais a partir dela.
Marcadores:Think
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